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Criando filhos, uma tarefa para a vida!

Depois de ver nossos filhos casados fico agradecida ao meu Deus por ter nos dado graça, sabedoria para orientá-los até aqui. Meu desejo era uma família bem grande, gostaria de ter tido no mínimo quatro filhos. Agora que eles casaram, vejo que no lugar de três tenho seis.

Uma verdade : Você nunca termina de criar filhos, eles sempre serão filhos que estarão ligados a vocês, o que mudam são as fases e os contratos nos relacionamentos.

Muitos filhos se afastam de seus pais porque não conseguem ficar perto e manter sua autonomia. Talvez por insegurança dos filhos ou por controle excessivo dos pais (uso excessivo, porque seria mentira dizer que perdemos o controle, nunca jamais).

Há muitas coisas que fiz com meus filhos que talvez não sirva para você com os seus, os tempos mudaram, eu sei, (ah como eu sei), mas existem princípios imutáveis que funcionam com qualquer filho e em qualquer lugar do planeta. E o primeiro é o ADO: amor, disciplina, oração.

Não está em ordem de importância pois todos são imprescindíveis.

Na próxima postagem vou começar com a oração.

Até mais!

Porque Deus criou as avós!

Deus não podia cuidar, distrair, consolar todas as crianças do mundo pessoalmente. Por isso , para ser ajudado nessa tarefa, criou as avós. (Anônimo)

OBA! HOJE É DIA DE FESTINHA!

Vejam só que fofos! Arrumadinhos para festa de um amiguinho!
Ana Luisa está linda e faceira com a mãe e o Pedro, olha só o estilo! E a carinha? Mata a vó!




As primeiras impressões deixam marcas profundas...

Algumas experiências com bebes demonstram que as bases de uma futura visão positiva do eu, estão ligadas a receptividade carinhosa. Essa receptividade é construída através de sorrisos, carinhos, canções e conversas que temos com os bebes. Antes de entender o significado das palavras as crianças internalizam milhares de mensagens não verbais sobre si mesmas, que lhe são transmitidas pela linguagem corporal dos outros. Essas impressões só se transformam em juízos claros sobre si mesmo algum tempo depois, mas elas são de grande importância, pois as mensagem que virão dependem delas. Afinal as primeiras impressões deixam marcas profundas. “

(Adaptado de um texto de Dorothy Corkille; Os espelhos criam auto-imagens)

Comece desde de hoje a demonstrar através de brincadeiras, canções, carinhos seu amor por seu filho ou neto. Quando for adulto ele vai agradecer.

Com carinho, Lúcia

Vida de vô!

Nesse blog tem lugar p/ o vovô também.
" Hoje fui à Granja do Torto na Feira Agropecuária com o Davi e o Pedro, eles passearam, brincaram, foram na pescaria, tiro ao alvo, viram cavalos, touros, vários bichinhos. Mas queriam mesmo era comprar pintinhos! Como rodamos atrás desses pintinhos! E foi maravilhoso! É muito especial ser avô! Obrigado meu Pai pela família que me destes!" (Vovô Robson)
Depois posto as fotos ainda estou aprendendo!
Bjs

A função mais importante dos pais...

n A função mais importante dos pais…

Além de amar, educar, cuidar e proteger, a responsabilidade mais importante dos pais é validar o seu filho. Validar alguém é confirmar

que ela existe como pessoa, que é real e tem valor. Criar um filho é acompanhá-lo no decorrer da vida, e validar suas ações diariamente.

A validação permite que seu filhos seja aceito pelo que realmente ele é, e não pelo o que gostaríamos que ele fosse. Lembre-se pais que todo ser humano é por natureza inseguro, sem exceção. Todos nós necessitamos de sermos validados, diariamente.

Valide seu cônjuge, seu filho, seu neto, seu discípulo, seu amigo, com um elogio sincero, um sorriso acolhedor ou um beijo carinhoso de aceitação. Com certeza ele se sentira mais seguro e preparado para enfrentar mais um dia!

Fiquem com Deus!

A Letícia andou!!! (post da tia Raquel)

Que lindo momento!!!

Ficamos todos muito felizes com a conquista da Lele. Hoje, dia 09de Abril de 2010, Letícia deu seus primeiros passos. Foi emocionante!!! Mamãe foi correndo acordar o papai, que levou o maior susto.

"Cada criança é um artista. O problema é como permanecer um artista depois de crescer."
por Pablo Picasso

A Letícia vai permanecer uma artista, criando alegria.

Vejam o video... e reparem na felicidade da vovó Ana.

Beijos

NETO DOENTE...FAZ MAL PRA GENTE!

Lembro da minha agonia quando meus filhos pequenos adoeciam. A culpa que sentia que não tinha feito alguma coisa, ou de que havia feito da maneira errada. Mães são todas iguais, só mudam de endereço!

Essa semana o Pedro Henrique caiu com um quadro virótico daqueles. Mudança de tempo? Com certeza, gripe mal curada, talvez e lá estava a minha filha de cabelo em pé. Orando e declarando que seria somente mais uma gripe. Depois de raio-x do tórax, exame de sangue... (uma dica, espero que vc não precise, mas se precisar vocês de Brasília, o laboratório Sabin possui uma unidade com atendimento só para crianças, muuuuito eficiente. A Sandra e a Janete estão de parabéns) e graças a Deus era apenas uma infecção virótica controlável.


Passei para vê-lo e todo orgulhoso me mostrou o atestado de "coragem" por ter feito exame de sangue. A vontade da gente, era de chorar, mas dei os parabéns e engoli o choro.


Perguntei se ele estava melhor e ele respondeu: -Mais ou menos vovó! Que tal a gente tomar banho trocar de roupa e ir para o Shopping, só nós dois?


Ri bastante e validei o convite dizendo que era uma excelente ideia mas que teríamos que adiá-la. Esse é o Pedro, mesmo doente, cheio de criatividade!


Um beijo e boa noite!

MÃES NÃO SE PREOCUPEM...MAS SE OCUPEM!


Mães não se preocupem em serem perfeitas mas se ocupem sendo carinhosas com seus filhos. Lembre-se que não basta amar seu filho, ele precisa se sentir amado. Como? As crianças pequenas de uma maneira especial são muito sensíveis ao estado emocional da mãe. Quando a mãe esta tensa e preocupada (vejo isto nos meus netos), eles se tornam exigentes e choram até para comer. Mas quando a mãe está tranquila eles se tornam quietos, pacíficos e cooperadores.


As primeiras impressões de si próprios estão vinculadas às mensagens corporais da sua mãe. Quando a mãe, ao dar banho em seu bebê, centraliza sua atenção nele e não na mecânica da tarefa, ela se torna relaxada e suas atitudes são calmas e suaves. Está atenta as sensações corporais do bebê. Quando a água toca sua barriga e ele expressa prazer, ela sorri, não há palavras mas há uma comunicação profunda, não verbal. E essa experiência vai marcar seu filho, ele tem nesse momento a primeira noção de que é valorizado.


Por outro lado, quando a mãe aproveita a hora da amamentação para ler ou assistir TV, ou ainda falar ao telefone, a sua atenção não está na criança. Ele emite sons e ela não percebe, não toma conhecimento. Quando ele toca seu seio, a sua mão que segura a mamadeira ela (mãe) não percebe pois seu foco esta dividido. Essa criança ao contrário da anterior, vai guardar a impressão que o mundo é um lugar frio e que ele não é importante. Quando fizer algo com e para seu filho seja intensa e concentre o máximo possível nele.


Como avó, também tenho tentado seguir essa dica, dedicar de corpo e alma àquele momento único que não vai voltar.


Ao trocar uma fralda, dar o banho, o peito ou mamadeira, esteja inteira nessa tarefa mãe. Você estará assim validando seu filho(neto) como pessoa.


Bom por hoje é só!


Um beijo da Vó em todos os pimpolhos.

FILHOS E NETOS, PRESENTES DE DEUS!





"Os netos são a maneira que Deus encontrou de nos compensarmos pelo fato de envelhecermos!" M. H. Waldrip

Afinal, além da experiência de vida, sabedoria, de ter que pintar os cabelos a cada 21 dias (incluindo os das sobrancelhas, um mau sinal sem dúvida...) a chegada dos netos restaura uma alegria que só sendo avó para entender.

Essa semana lendo o livro de Rute me encantei com Noemi, de como ela foi fortalecida através da chegada de um neto. E o texto ressalta ainda que Noemi criou Obede junto com Rute. O texto diz que ela foi a ama da criança. As vizinhas declararam que a Noemi nasceu um filho! Ser avó é ser mãe duas vezes! Tendo a responsabilidade dividida.

Estudando um pouco da cultura judaica podemos perceber o quanto a família é extensa (avós, tios, primos) e estavam todos envolvidos na vida da criança.

Todo casal judeu desejava ter filhos. Em realidade, esse era o objetivo, o alvo do casamento. O casal desejava ser lembrado; e só através de descendentes isto estava assegurado. O planejamento familiar era uma alta prioridade na vida do casal israelita. A Bíblia usa muitas figuras interessantes para descrever a família. A mãe é como "videira frutífera"(Sal 128;3). os filhos são como rebentos de oliveira em torno da árvore paterna (Sal 128:3). Os filhos como flechas na mão do guerreiro (Sal 127:4).

Nos tempos bíblicos a chegada de uma criança era um acontecimento único, uma benção dos céus!

Como igreja somos responsáveis por preservar a importância desse momento. Criar rituais familiares, onde toda família se reúne para chegada do novo membro. Sempre na expectativa, de que independente de suas escolhas futuras, ele é amado bem vindo. E os avós tem um papel importantíssimo nesse momento, orientar sua filha ou filho em como receber a criança. Criando um atmosfera de amor e carinho para sua chegada. Declarando as bênçãos de Deus sobre as suas vidas! Na verdade os judeus preferiam ser ricos de filhos do que ricos de dinheiro. O interessante é que se tornaram ricos das duas maneiras; tanto em filhos quanto em posses!

Por hoje é só. Um beijo no coração e até a próxima!

VÍDEO COMPARTILHADO PELA VOVÓ ANA (RJ)

A DIFERENÇA ENTRE AMAR E GOSTAR...

CADA UM É UM...


O maior desafio de sermos pais e avós, no meu ponto de vista, é aceitar as diferenças de seus filhos/netos. Principalmente aceitar o fato de que o filho é diferente de nós. Ao contrário do que muita gente pensa, filho vem sim com manual de instrução, nós é que muitas vezes não sabemos ler.

Cada um é cada um, tem os mais desligados, os mais apegados, os mais sensíveis. Sem sombra de dúvida, todos choram quando contrariados (até nós, algumas vezes, rsrsrs). Todos amam uma bagunça, um mau feito sem maldade!! Se for menino todos querem ser o pastorzinho que matou Golias; no meu caso o problema é mais sério porque o Davi Lucas pensa que o direito é dele por causa do nome. Os dois querem ser o Flecha dos Incríveis (aquele desenho da família de super heróis). Nesse caso quando estão bem humorados entram no acordo que pode haver 2 flechas, apesar do Davi que tem um temperamento + melancólico (leia-se certinho) ter suas dúvidas. Mas são unânimes que o pai dele é o Senhor Incrível e o vovô Robson é o senhor Bochecha. As mães são a Senhora Incrível. E a vovó ainda não tive coragem de perguntar, qualquer hora eles vão me encontrar no desenho, tenho certeza.

Engraçado foi quando estávamos assistindo Madagascar, (acho que escreve assim) e a babá da Ana Luiza perguntou quem ela era (pergunta errada) e o Pedro sem pestanejar falou: -Marta você é o hipopótamo! Quem mandou perguntar, criança não mente.

Aliás ela aprende a mentir com os adultos! Na sinceridade todas são iguais!

Um beijo à todas as mamães, papais e vovós corujas.

Feliz Páscoa! E não se esqueça de explicar o porque de darmos ovos na páscoa e o seu significado real por trás do comércio de chocolate!

Vó Lúcia

TAREFAS DOS PAIS


Ser pai/mãe compreende 4 tarefas principais.

Os pais são responsáveis por desenvolverem em seus filhos:

1- Independência emocional,
2- Auto- disciplina,
3- Capacidades,
4- Espiritualidade.

Amanhã tem +!
Bjs no coração,

Vó Lúcia.

OS PRIMEIROS PASSOS...




Quero deixar registrado no Vida de Vó, que Ana Luiza está oficialmente dando seus primeiros passos rumo a independência: Andou Sozinha! Aleluia! Cuidado dobrado agora!

Está sendo uma semana e tanto. Primeiro ela desceu do berço sozinha, aliás escalou e depois mergulhou (caiu de cabeça). Graças a Deus nossa família é famosa por ter a "cabeça dura"(risos) ou melhor, resistente.

Hoje o Pedro Henrique viu pela primeira vez um morcego, por incrível que pareça estava dentro do meu banheiro. Só fico pensando como ele entrou ali! É sinal de Deus que realmente nosso tempo nessa casa acabou.

O Davi está melhor da garganta, infelizmente tomando antibiótico, e o Gabriel ficou com inveja do irmão e também está resfriado!

Hoje a bisavó está na nossa casa em Brasília, uma alegria ver 4 gerações juntas!

Vó Lúcia

A ARTE DE SER AVÓ por Rachel de Queiroz


Quarenta anos, quarenta e cinco. Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem suas alegrias, as sua compensações - todos dizem isso, embora você pessoalmente, ainda não as tenha descoberto - mas acredita.

Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade.

Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meu Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos cheios de problemas, que hoje são seus filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento e prestações, você não encontra de modo algum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres - não são mais aqueles que você recorda.

E então, um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis - nisso é que está a maravilha. Sem dores, sem choro, aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é "devolvido". E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção, se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.

Sim, tenho a certeza de que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes, que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis.

Aliás, desconfio muito de que netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos. Se o Doutor Fausto fosse avô, trocaria calmamente dez Margaridas por um neto...

No entanto! Nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela, em si, seja sua filha. Não deixa por isso de ser a mãe do neto. Não importa que ela hipocritamente, ensine a criança a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha" e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais. No fundo ela é rival mesmo. Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante nos triângulos conjugais. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe banho, veste-o, embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar.

Já a avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. Mora em outra casa. Traz presentes. Faz coisas não programadas. Leva a passear, "não ralha nunca". Deixa lambuzar de pirulito. Não tem a menor pretensão pedagógica. É a confidente das horas de ressentimento, o último recurso dos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia. Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido, antes uma maravilhosa subversão da disciplina. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer croquetes, tomar café, mexer na louça, fazer trem com as cadeiras na sala, destruir revistas, derramar água no gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser - e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parede com lápis dizendo que foi sem querer - e ser acreditado!

Fazer má-criação aos gritos e em vez de apanhar ir para os braços do avô, e lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna...

Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão defunto desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós com seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto!

E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz "Vó", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe castiga, e ele olha para você, sabendo que, se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade.

Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menino - involuntariamente! - bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beicinho pronto para o choro; e depois o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague.

Rachel de Queiroz